Confesso que enquanto mulher contemporânea já pensei em comer uma mina. Desculpem meus parcos leitores a crueza vulgar da afirmação.
Pensar eu pensei...
Toda essa coisa do Russo cantando "eu gosto de meninos e meninas", do "um dia, vivi a ilusão de que ser homem bastaria...", dos textos do Roberto Freire com a parada do Soma, o Hermann Hesse, a Anaïs Nin, o Wilde e tantos outros, no meu período efusivo de formação de conceitos fez com que a possibilidade de transar uma pessoa do mesmo sexo deixasse de ser um tabu preconceituoso para a ser uma possibilidade nesta vida cheia delas.
Nunca me apaixonei por uma mulher, nunca fui suficientemente seduzida por uma, nunca seduzi nehuma, portanto, a transa entre o mesmo sexo nunca rolou.
Hoje, meio ébria e totalmente cansada, ao abrir a net me deparei com Cauã Reynold vestido de Courtney Love.
As más línguas dizem que ela é uma feiticeira, que as letras foram escritas pelo Kurt Cobain e o caralho a quatro. Eu acho que a Holle é muito legal e que a Coutney é muito boa.
E o Cauã Reynold está uma delícia de Courtney. Eu quero comer a Courtney!
Ou seria:_ Eu quero comer o Cauã na pele de Courtney!?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Ótimo esse texto!! Bem, nunca tive vontade de comer "algo" como o Curt Cobain, sacou? Nesse ponto minha "balança" pende exclusivamente para buracos triangulares alheios. E sabe Carlota, acho que sexo com o mesmo gênero, pra quem não é chegado, termina em "que sem graceira"! É assim: pau casa com xota; pau bate em pau e xota não come xota. E, pra improvisar um pau com um artificial é melhor vocês fazerem logo com um verdadeiro. Aliás, é non sense mulheres transando com consolo. Parece coisa de homem que não consegue mulher, sacou? Só que o inverso, óbvio.
Mas, cada um com suas preferências...
UAU!
Postar um comentário